A falta de resultados positivos é um “mal” que assombra muitos
concurseiros. O candidato estuda bastante, mas após a prova já percebe que seu
rendimento não foi proporcional à sua dedicação e, para piorar de vez o seu
ânimo, com a divulgação do gabarito vem a constatação que outra vez ele nadou
muito e morreu na praia. Num turbilhão de imagens e emoções, lembra com pesar
todas as horas de sonos perdidas e de lazer que deixou de desfrutar, as horas de
estudo são somadas aos dias para que se chegue a conclusão de que mais uma vez
a prova saiu vencedora.
Por quê? Será que mais uma hora por dia teria sido suficiente para agora saborear a vitória ou mais uma semana de biblioteca?
Esse resultado negativo pode ser fruto de muitas causas e a reflexão sobre este resultado que lhe desagradou é extremamente importante para identificá-las, desde que não leve o concurseiro a ficar triste e como saída decida se resignar com a inevitável reprovação. Analise criticamente se a preparação foi feita de maneira adequada, ou se enganava que estava estudando quando, na verdade, dividia a atenção com outros afazeres; ainda que focado realmente nos estudos, pergunte-se se estudou da maneira mais eficaz de acordo com o estilo da banca examinadora ou, ainda, se lhe faltou planejamento para abarcar tanto as matérias de seu agrado como aquelas nas quais possui maior dificuldade, conjugando teoria e exercícios em ambos os casos.
O mais importante é fazer de um resultado negativo um aprendizado e não um motivo para desistência, desculpas ou desânimo. Aceitar o fracasso, apesar de ser pior mais no longo prazo, é o caminho mais fácil e cômodo a percorrer nesse momento de frustração. Após notar que seu rendimento não foi como o esperado é necessário uma autoavaliação crítica de seus estudos e de seu perfil como concurseiro.
Uma dica baste útil para ajudar nesse processo de avaliação: refaça a prova, pois esta é a melhor maneira de perceber seus erros e aprimorá-los. Identifique sempre o que acertou de forma consciente e o que acertou ou errou “chutando”, vez que se foi necessário “chutar”, provavelmente, o aprendizado deste tópico da matéria não foi consolidado e você deve estudá-lo novamente. Contudo, é importante analisar o critério que você usou para chutar e veja se ele deu resultados ou não.
Nem sempre se saberá todos os temas cobrados pela banca no dia da prova e um raciocínio jurídico apurado lhe possibilitará eliminar algumas assertivas e, até mesmo, “chutar” aquela correta ou a errada. Esse tipo de bom-senso se adquire ao entender o arcabouço jurídico por detrás do tema em questão e, também, através do treino de resolução de provas passadas daquela banca examinadora.
Repense todo o seu planejamento de estudos priorizando as matérias em que têm obtido menor rendimento em provas. Se você faz poucos exercícios, acrescente carga horária para a prática, de preferência, em dia distinto do que você estuda a teoria, assim você sempre estará revendo as matérias e poderá perceber efetivamente sua evolução.
Não diga que você só tem algumas horinhas por dia de estudo e, portanto, não vale a pena se dedicar aos concursos. Façamos rapidamente uma conta: Imagine que você só possua 2 horas diárias livres para estudar. Caso estude 2 horas por dia durante a semana e consiga estudar 4 horas no sábado, com descanso no domingo, isso equivale a 56 horas de estudos no mês. Em 6 meses você terá 336 horas de estudos e em 1 ano você terá 672 horas de estudo! Isso equivale a uma carga horária maior do que um curso regular jurídico! Então, sem desculpas, pois 2 horinhas de estudo por dia farão uma enorme diferença.
RESUMO DA ÓPERA - Tenha sempre em mente que você não pode determinar o momento certo para ser aprovado, mas pode fazer com que este momento não demore tanto para chegar. Para isso não há mistério, basta estudar até passar!
Por quê? Será que mais uma hora por dia teria sido suficiente para agora saborear a vitória ou mais uma semana de biblioteca?
Esse resultado negativo pode ser fruto de muitas causas e a reflexão sobre este resultado que lhe desagradou é extremamente importante para identificá-las, desde que não leve o concurseiro a ficar triste e como saída decida se resignar com a inevitável reprovação. Analise criticamente se a preparação foi feita de maneira adequada, ou se enganava que estava estudando quando, na verdade, dividia a atenção com outros afazeres; ainda que focado realmente nos estudos, pergunte-se se estudou da maneira mais eficaz de acordo com o estilo da banca examinadora ou, ainda, se lhe faltou planejamento para abarcar tanto as matérias de seu agrado como aquelas nas quais possui maior dificuldade, conjugando teoria e exercícios em ambos os casos.
O mais importante é fazer de um resultado negativo um aprendizado e não um motivo para desistência, desculpas ou desânimo. Aceitar o fracasso, apesar de ser pior mais no longo prazo, é o caminho mais fácil e cômodo a percorrer nesse momento de frustração. Após notar que seu rendimento não foi como o esperado é necessário uma autoavaliação crítica de seus estudos e de seu perfil como concurseiro.
Uma dica baste útil para ajudar nesse processo de avaliação: refaça a prova, pois esta é a melhor maneira de perceber seus erros e aprimorá-los. Identifique sempre o que acertou de forma consciente e o que acertou ou errou “chutando”, vez que se foi necessário “chutar”, provavelmente, o aprendizado deste tópico da matéria não foi consolidado e você deve estudá-lo novamente. Contudo, é importante analisar o critério que você usou para chutar e veja se ele deu resultados ou não.
Nem sempre se saberá todos os temas cobrados pela banca no dia da prova e um raciocínio jurídico apurado lhe possibilitará eliminar algumas assertivas e, até mesmo, “chutar” aquela correta ou a errada. Esse tipo de bom-senso se adquire ao entender o arcabouço jurídico por detrás do tema em questão e, também, através do treino de resolução de provas passadas daquela banca examinadora.
Repense todo o seu planejamento de estudos priorizando as matérias em que têm obtido menor rendimento em provas. Se você faz poucos exercícios, acrescente carga horária para a prática, de preferência, em dia distinto do que você estuda a teoria, assim você sempre estará revendo as matérias e poderá perceber efetivamente sua evolução.
Não diga que você só tem algumas horinhas por dia de estudo e, portanto, não vale a pena se dedicar aos concursos. Façamos rapidamente uma conta: Imagine que você só possua 2 horas diárias livres para estudar. Caso estude 2 horas por dia durante a semana e consiga estudar 4 horas no sábado, com descanso no domingo, isso equivale a 56 horas de estudos no mês. Em 6 meses você terá 336 horas de estudos e em 1 ano você terá 672 horas de estudo! Isso equivale a uma carga horária maior do que um curso regular jurídico! Então, sem desculpas, pois 2 horinhas de estudo por dia farão uma enorme diferença.
RESUMO DA ÓPERA - Tenha sempre em mente que você não pode determinar o momento certo para ser aprovado, mas pode fazer com que este momento não demore tanto para chegar. Para isso não há mistério, basta estudar até passar!
Autores: Deborah Cal e Marcello Leal
Fonte: Blog do Concurseiro Solitário
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