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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Saiba quais são os 20 principais erros dos concurseiros



A preparação para conseguir a classificação em um concurso público está cada vez mais difícil. A cada ano a concorrência aumenta. Atualmente, segundo dados da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), mais de 12 milhões de pessoas realizam seleções por todo o Brasil. Ou seja, cada vez mais é preciso ser diferente, se planejar e evitar erros bobos.
 Segundo o fundador do Gran Cursos, Wilson Granjeiro, é preciso ousar. "Atualmente em concursos o candidato é aprovado no detalhe. É preciso ter uma estratégia bem elaborada, diferente; é preciso ousar. É isso que garante a classificação. Ser aprovado é até fácil, o problema é se classificar. E para isso, repito, é preciso ser diferente, ter um bom planejamento e sempre persistir para alcançar o objetivo", declara.
 O especialista destaca alguns dos principais erros dos candidatos. "Os erros mais comuns são deixar para estudar na véspera, esperar o edital ser publicado. Outro erro comum é achar que o colega de sala é o maior inimigo. É fundamental conhecer a banca organizadora", comenta.
 O professor elaborou uma lista com os 20 principais erros dos concurseiros. Acompanhe:
 1. Observar apenas o número de vagas ou a remuneração

É muito comum o candidato deixar de observar critérios importantes, como vocação, afinidade, formação escolar e experiência, no momento de optar por uma ou outra carreira pública. Frequentemente, a escolha leva em conta apenas o número de vagas oferecidas no edital ou o valor inicial da remuneração do cargo.

2. Escolher o concurso pela estimativa de baixa concorrência

O concurseiro que leva em conta apenas a estimativa de baixa concorrência para fazer sua escolha comete um erro primário. 'O grande número de vagas facilitará minha aprovação', pensa ele. Errado. Em regra, a oferta de muitas vagas acaba por atrair mais candidatos, o que reduz matematicamente as chances de sucesso.

3. Não avaliar se está apto para a carreira

A remuneração inicial, sem dúvida pesa muito na hora da decisão por um ou outro concurso. Mas o candidato também precisa avaliar se tem aptidão para a carreira em vista. Do contrário, pode não conseguir cumprir devidamente as atribuições do cargo assumido. A afinidade com a carreira escolhida é decisiva para que o servidor mantenha o emprego, tenha um futuro profissional brilhante e seja feliz no trabalho.

4. Não ler o edital adequadamente

Outro erro que costuma derrubar os candidatos mais descuidados: não traduzir o edital. Concurseiro que se preze lê todo o conteúdo da norma que rege a seleção. Assim, ele se certifica de que preenche os requisitos para a posse no cargo, e ao mesmo tempo toma ciência de todo o programa cobrado nas provas. Não raro, o edital ainda contém dispositivos ou incorre em erros que podem se converter em armas do candidato atento, quando, mais tarde, tiver de instruir recursos.

5. Desconhecer o perfil da banca examinadora

Alguns concurseiros teimosos insistem em ignorar outra dica preciosa: conhecer bem a banca é a chave para a aprovação. O candidato deve estudar exaustivamente as provas de concursos anteriores, a fim de identificar pontos recorrentes em cada matéria. Sem dúvida alguma, muitos deles se repetirão em questões da seleção em que o candidato estiver inscrito.

6. Não destinar aos estudos, uma vez por semana, o tempo exato que terá para resolver as questões da prova

Pelo menos uma vez por semana, o candidato deve destinar aos estudos o exato tempo que terá para resolver as questões da prova. Se a prova tiver previsão de durar quatro horas, o mesmo deve estudar durante quatro horas seguidas. Com esse tipo de treinamento, desenvolve-se agilidade de raciocínio para resolver as questões no tempo estabelecido pela banca. É uma forma de se preparar para controlar a ansiedade no 'dia D'.

7. Deixar de estudar na semana que antecede a prova ou privilegiar apenas algumas disciplinas

Fazer muitos resumos para revisão na semana da prova é outra falha que pode comprometer meses – e até anos – de estudo. Ainda pior é a decisão, equivocada mas muitíssimo comum, de privilegiar algumas disciplinas em detrimento de outras na reta final da preparação. É preciso manter o ritmo até o momento da prova. O candidato deve revisar todas as matérias, sem exceção.

8. Não esgotar o conteúdo programático contido no edital

Muitos dos inscritos nos concursos desistem de esgotar o programa contido no edital, outro deslize que costuma ser determinante para o mau desempenho nas provas. O candidato nunca deve achar que este ou aquele item é menos importante e não cairá na prova. Ao contrário, o concurseiro deve estudar todo o conteúdo exigido pela banca examinadora.

9. Não estudar em grupo

Quem não gosta ou não consegue estudar em grupo deixa de aproveitar uma das mais eficazes ferramentas para garantir uma boa preparação e, consequentemente, aumentar as chances de aprovação.

10. Não resolver provas de concursos anteriores

É preciso conhecer trabalhos anteriores da banca examinadora. Tão importante quanto isso é responder questões de certames anteriores, a título de treinamento. O candidato que não faz isso perde uma ótima oportunidade de melhorar o desempenho nas provas, sobretudo na reta final do concurso. Esse tipo de exercício é uma forma de fixar na mente questões que têm grande chance de ser cobradas pelos examinadores.

11. Pensar que o colega de turma é o principal concorrente

Achar que o colega de turma é o principal concorrente é mais um erro cometido pela maioria dos concurseiros. Não posso concordar com esse tipo de raciocínio. Garanto que, pelo menos aqui, no Gran Cursos, as chances de todos os alunos que frequentam os cursos são idênticas, graças à preparação uniforme de todas as turmas. O conteúdo ministrado nas aulas de qualquer matéria é rigorosamente baseado no edital do concurso. Portanto, todos aqui concorrem em igualdade de condições e podem se ajudar mutuamente. Procure ver no colega um aliado.

12. Subestimar a experiência do professor

Outro deslize que derruba muitos candidatos é desprezar a experiência dos professores. Tenha certeza: não apenas as aulas que eles ministram, mas também as dicas que eles sempre oferecem são preciosas.

13. Frequentar apenas cursos de exercícios sem ter estudado a teoria previamente

Um erro dos mais comuns é frequentar apenas cursos de exercícios, sem ter, antes, estudado a teoria. Essa conduta dificulta o aprendizado e a fixação da matéria. Normalmente, o candidato que faz isso também tem o hábito de começar os estudos, mas interrompê-lo ao primeiro sinal de cansaço, para recomeçar o ciclo quando sai outro edital. Muitas vezes os motivos que levam o concurseiro a agir assim independem de sua vontade, mas deve-se evitar ao máximo esses hiatos.

14. Experimentar novas estratégias às vésperas da prova

Fazer experiências nos dias que antecedem a prova, como passar a noite sem dormir, ir para uma festa ou comemoração. São erros que o candidato não pode e não deve cometer. Na semana anterior não se deve inventar. Há candidatos que passam a noite anterior à prova estudando e chegam na prova cansados, sem condições.

15. Começar a estudar apenas quando o edital é publicado

Esse erro é muito comum. O concurseiro acredita que que irá vencer todo o conteúdo em um pequeno espaço de tempo. Não é possível estudar tudo em 30, 45 dias. É preciso construir a base ao longo do tempo. Não se consegue ser aprovado da noite para o dia.

16. Inscrever-se em concurso de nível médio apesar de já ter formação superior

Esse é um erro clássico. O candidato acredita que irá levar vantagem pela graduação, concorrendo com pessoal de nível médio. Mas quem passa nos primeiros lugares de concursos para nível médio são candidatos com apenas o nível médio. Essas pessoas estão bem afinadas com o conteúdo exigido no edital. Não é escolaridade, não é graduação, não é nada disso que leva a aprovação. O que faz o candidato ser aprovado é a preparação adequada.

17. Usar, para os estudos, textos de leis extraídos de sites não oficiais

Ficar estudando, consultando legislação de sites que não são atualizados, não são do governo. É um erro grave. O candidato acaba estudando conteúdo que não vale mais ou já foi revogado, alterado, não tem valor. 

18. Iniciar a preparação para o teste de aptidão física apenas depois de divulgado o resultado da prova objetiva

Isso é comum. As pessoas deixam para se preparar depois do resultado da prova escrita. Quando o candidato se inscreve para concursos que tenham o TAF já deve buscar ajuda de um profissional. Quem deixar para a véspera pode ter a certeza da eliminação.

19. Restringir-se a assistir às aulas do curso, sem reservar tempo para o estudo individual

Não estudar em grupo e não reservar pelo menos duas horas para estudo individual, assistir apenas as aulas não é o suficiente.

20. Abandonar todas as atividades físicas – em especial a aeróbica – enquanto se prepara para o concurso

O candidato deve sempre fazer exercícios. Tanto os de provas anteriores como os físicos. A ciência demonstra que o exercício aeróbico aumenta a capacidade cognitiva. 

Por Luan Monteiro                                
Fonte: Folha Dirigida


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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Buscando motivação



Qual é a sua motivação para estudar? Pense um pouco antes de continuar lendo este artigo. Faça um breve exercício de reflexão.
Acredito que a grande maioria chegou às seguintes respostas: uma vida melhor. Um emprego garantido. Um bom salário. Segurança. O carro dos sonhos ou a tão desejada casa própria. É claro que existem muitos outros.
Algumas pessoas se motivam colocando a foto daquilo que tanto desejam em seus computadores, na porta do guarda-roupa ou na capa de suas apostilas (sim, tem gente que faz isso). Tudo é válido, e essa é a verdade. Há poucos dias, conheci um colega no fórum que possui uma técnica bem particular. Para começar, quando escolhe um concurso, ele logo providencia o seu novo carimbo. Sim, ele faz um carimbo com o seu nome e o “novo cargo” que irá ocupar. Tudo faz parte de uma espécie de positividade que além de motivar, o leva a acreditar que poderá chegar lá. Mais uma vez afirmo: não deixa de ser válido. O importante é encontrar algo que o ajude a seguir em frente, pois as provações virão, assim que a decisão de estudar de verdade for tomada.
Cada um tem a sua maneira de se motivar, e isso é bem interessante. Quando comecei a estudar, confesso que a minha motivação era um carro (um modelo específico de uma determinada marca). Não sei explicar o porquê, mas eu gostava do modelo e sonhava em ter um. Esse objeto de desejo me ajudou por muito tempo, até que o deixei de lado e comecei a pensar em coisas mais sérias, como por exemplo, deixar uma pensão para minha esposa e filhos. Não sei qual é a sua motivação, mas sei que o importante é TER ao menos uma, pois isso faz uma enorme diferença. Ah! Antes que me esqueça (ou queiram saber), até hoje não consegui comprar o tal carro. E antes que pensem, não é nenhum importado. Coisas da vida.
Outra coisa interessante no que diz respeito à motivação é a importância do pensamento positivo. No famoso livro “O Segredo” vocês podem encontrar um pouco mais a respeito. Não vou entrar no mérito da questão (se funciona ou não), mas que faz diferença pensar sempre positivamente, isso faz! E porque seria diferente no mundo dos concursos? Eu sempre falo isso por aqui, e repito: acredite na vitória! Sempre!
São várias as motivações que nos levam aos concursos, e a boa notícia é que a grande maioria delas se concretiza após a posse (ainda vou comprar o tal carro, se Deus quiser). E como é bom conquistar aquilo que antes não passava de um sonho.
RESUMO DA ÓPERA - Busque motivação! Se o desânimo e a vontade de desistir aparecerem (o que é natural no mundo dos concursos) apegue-se aos seus motivadores, levante a cabeça e siga em frente. E antes de tudo, pensamento positivo. Acredite sempre! Mesmo que pareça impossível. Não deixe de lado a oportunidade de ser o agente transformador dos seus próprios sonhos na mais pura realidade.

Por Alisson Felipe
Fonte: Blog do Concurseiro Solitário

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Aprender com graça é sempre agradável. E pode ser mais eficiente



Bem-humorado, comunicativo e persuasivo na medida: este é o perfil de muitos professores espalhados Brasil afora e que, graças ao carisma e talento para a transmissão de conhecimento, colecionam um número, cada vez maior, de alunos que são verdadeiros fãs de suas aulas. O segredo? Aliar a paixão pela profissão à postura de um profissional diferenciado pela forma de se posicionar à frente de uma turma de estudantes. E o resultado não poderia ser outro: professores que se tornam mestres na arte de ensinar e, ao mesmo tempo, fazer rir.
É tênue a fronteira entre a transmissão do conteúdo mediado por histórias e piadas relacionadas ao assunto e uma aula stand-up – na linha do popular gênero teatral de comédia em pé. É necessário saber dosar para não deixar que o conhecimento se torne um mero coadjuvante. É preciso lançar mão do humor em função da aprendizagem – o que está longe de simplesmente transformar a aula numa palhaçada. “É importante fazer com que o aluno se divirta usando o conteúdo. O professor tem que saber contar piada no meio do aula, utilizando aquele determinado assunto para gerar entendimento e reflexão. Até porque a hora do humor gera uma certa euforia... Como contraponto, é necessário usar a seriedade depois disso, exatamente para focar no tema e fixar a disciplina”, aponta o professor de Aprendizagem e Temas Motivacionais, Felipe Lima.
Saber maneirar nas brincadeiras e evitar termos pejorativos. Esses são dois cuidados básicos a serem tomados se a decisão for apostar numa lição regada à descontração. O professor de Português e Redação Rômulo Bolivar, por exemplo, reforça que todo o cuidado é pouco na hora de conduzir a aula. E que é um risco desnecessário pecar pelo excesso de ‘gracinhas’ – não, esta não é uma referência ao adjetivo mais repetido pela saudosa apresentadora Hebe Camargo... Tá vendo só? Essa matéria acabou de apresentar uma piadinha infame, apesar de tratar de um assunto sério. Agora, já pensou se ela fosse escrita o tempo todo assim?
“Eu prefiro falar de mim. Conto dos micos que já paguei, de histórias engraçadas da minha vida e uso, inclusive, minhas dificuldades pessoais para que eles entendam melhor a mensagem que eu quero passar”, explica Rômulo Bolivar. Certo é que entrar em sala de aula com uma postura sisuda ou arrogante só faz com que os alunos respondam a estes estímulos com bocejos e resmungos durante o processo de aprendizagem.
“Geralmente, professores assim acham que a comunicação feita com humor irá comprometer a qualidade da mensagem, por não entenderem o papel do humor na comunicação ou talvez por uma questão de condicionamento cultural”, atenta Mario Persona, escritor, palestrante e professor de estratégias de comunicação. Achar graça desperta a atenção do aluno. Faz com que ele registre aquele momento, em que o conteúdo foi transmitido com humor, como uma passagem agradável. O cérebro humano trabalha a favor dessas sensações. Recordar assuntos registrados pelo viés cômico é tão fácil e agradável quanto decorar a nossa música favorita. Assim, fica bem mais fácil lembrar daquela fórmula matemática. Inclusive no dia da prova...
Para provar que o senso de humor, de fato, não é “história para boi dormir” quando o assunto é fixação de conteúdo, o respaldo encontra apoio científico. O princípio do absurdo, uma ideia da psicanálise, trabalha com três vertentes que potencializam a capacidade de armazenamento de informações: a terceira delas é a vulgaridade, a segunda o nojo, pelo que gera de repulsa, e a primeira e principal é a diversão. Tudo que é engraçado provoca uma emoção diferenciada por lapsos nervosos.
"O hemisfério esquerdo trata a informação com rigor, retendo uma parte muito pequena na memória, enquanto o hemisfério direito é mais liberal, guardando tudo o que lhe agrada. Por isso temos uma boa memória musical e somos capazes de contar uma piada de uma página com todos os detalhes, apesar de termos escutado seu texto apenas uma vez, e anos antes", explica Mario Persona.

          Um novo padrão de relação com os alunos

Estreitar relações, alimentar sonhos e arrancar boas gargalhadas parece ser mesmo a receita perfeita para o professor Felipe Lima. Prova disto é que a admiração por parte dos alunos vai muito além das quatro paredes que compõem as salas da rede LGF de ensino. São mais de 22 mil seguidores acompanhando o cotidiano de Felipe através do microblog Twitter. Ele aproveita o espaço para estimular seus alunos na busca de seus objetivos. E, na rede social, alimenta a discussão sobre os mais diversos assuntos, quase sempre através de vias cômicas.
“O professor tem a chance de motivar o aluno todos os dias. Para isto, a aula precisa ser interessante, dinâmica, envolver recursos audiovisuais. O melhor professor não é aquele que ensina, mas aquele que inspira. Aquele que faz com que o aluno saia de sala com vontade de estudar ainda mais”, revela Felipe.
Já Rômulo não pensa duas vezes antes de chegar ao local de trabalho com um sorriso estampado no rosto. Para ele, que trabalha com alunos focados em concurso público há mais de dez anos, o tempo ensina a melhor forma de se comunicar, mas o talento nato conta pontos a favor.
“O importante é ser honesto consigo e com os alunos. Além disso, o bom humor, de fato, ajuda bastante! Principalmente nas aulas voltadas para esses alunos, que buscam uma oportunidade de ingressar na área pública. As pessoas que estão ali, além de alunos, são pais, mães, funcionários, encaram jornadas duplas e, algumas vezes, tripla, ou seja, têm outras responsabilidades e o conteúdo não pode competir com esses outros compromissos, senão ele perde. Por isso, o bom humor ajuda o aluno a se afastar desses compromissos, trazendo-o mais relaxado para esta zona de conhecimento”.
Mas outros recursos, não menos poderosos, também devem ser levados em consideração na hora de ensinar. Ainda de acordo com o escritor Mario Persona, analogias, parábolas e metáforas também são ferramentas extremamente importantes na comunicação de conceitos. “No caso do professor, fica evidente que o uso de parábolas e analogias é uma forma de fazer um assunto complexo caber na faixa de compreensão de seus ouvintes. Até os problemas básicos de aritmética usam elementos visíveis e palpáveis para os alunos, como laranjas ou maçãs. Apelam para o lúdico”, complementa.
Felipe Lima compartilha da mesma opinião. O professor aproveita as situações corriqueiras do dia a dia para extrair e gerar conteúdos, sempre relacionados às disciplinas lecionadas em sala. “A experiência diária é maravilhosa porque é muito rica. É uma troca. São coisas que acontecem com os alunos também e que são usadas como exemplos práticos e faz com que eles se identifiquem com o ocorrido e lembrem com facilidade sobre o assunto na hora da prova”, conclui.
Por Thalita Gois
Fonte: Folha Dirigida



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