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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Interpretação de Textos: algo de subjetivo no ar



Como lhes disse em um artigo pretérito, comecei a olhar com mais carinho os concursos de Tribunais. Antes, eu os via como desafios intransponíveis. Agora, continuo os achando difíceis, mas sinto que tenho como alcançar vitória neles. É claro que eu estou tendo que suar a camisa!
Daí, precisei dar maior atenção que dava antes aos conhecimentos de Língua Portuguesa. Gosto muito da matéria. Fiz cursos dela, mas não dava-lhe tanta ênfase como passarei a dar agora.
Notem bem que meu ponto fraco sempre foi interpretação de textos. Desde os primórdios em que comecei a estudar Língua Portuguesa, perco pontos que fazem diferença nos concursos nesse quesito. Já cheguei ao ponto de aceitar essa deficiência, tentando compensar no resto. E nesse resto, consigo ir bem, pois internalizei bem os conteúdos.
Ocorre que a concorrência nos concursos de Tribunais é tão apertada, segundo dizem, que essa questão de interpretação faz uma tremenda diferença na classificação final. Um amigo que já estuda mais de um ano para essa área diz que é possível perder umas 100 (cem) posições por causa de uma única questão. Fiquei assustada com essa revelação e resolvi enfrentar o meu calcanhar de aquiles!
Corrijam-me se eu estiver errada, mas minha dificuldade maior está em enxergar certo subjetivismo na elaboração do gabarito. Parece que o examinador coloca um pouco da própria opinião – algo que não está no texto – na formulação do mesmo. Com isso, nunca consigo adivinhar o que, segundo ele (a), o autor quis dizer. É isso mesmo, leitores? Gostaria de saber.
Em um dos cursos que fiz sobre interpretação de textos, aprendi que a primeira premissa básica para resolver as questões é não responder segundo sua própria opinião. Ou, então, não marcar a opção que seja fruto da sua própria conclusão. O correto seria cingir-se àquilo que está escrito. Tenho procurado fazer isso desde que a época em que comecei a estudar para concursos, mas confesso que a dificuldade persiste. Eu leio o trecho do texto, depois procuro relê-lo como um todo à procura da “voz”, do discurso dele. Ainda assim, eu erro as questões.
Como afirmei antes, posso estar errada. Pode ser que eu tenha problemas de leitura, algo que eu carregue desde a época dos bancos escolares. Realmente não sei. A única certeza que tenho é a de que precisarei me esforçar muito daqui para frente para conseguir melhorar minha pontuação.
O meio que encontrei para tentar evoluir nesse quesito foi a resolução de exercícios. Disponho de um livro muito bom de questões comentadas e separadas por assunto. Estou as resolvendo em casa. Afinal, a teoria que já li nos livros e assimilei nos cursos já me atenderam muito bem para resolver questões sobre tipologia textual (diferenciação entre texto argumentativo, dissertativo, descritivo, narrativo). No entanto, no meu caso, creio que resolver as provas seja a solução para aparar essa pequena e significativa aresta.

Por Raquel Monteiro
Fonte: Blog do Concurseiro Solitário



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