Pesquisar

Postagens populares

Mostrando postagens com marcador concursos públicos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador concursos públicos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Um passo de cada vez: o Devido Processo Cognitivo!


Não é incomum muitos candidatos a concursos públicos e exames, principalmente aqueles que se encontram numa fase não muito avançada do processo de preparação, passem por frustrações e desânimo, ao tentarem estudar determinados assuntos, se deparando com obstáculos e dificuldades. Sem que percebam, a causa deste cenário pode decorrer de uma tentativa, não voluntária e não percebida, de quebrar a lógica do estudo baseado no avanço gradativo, pautado na adoção de um passo de cada vez.
O objetivo do presente texto é abordar este fenômeno, o qual envolve o respeito ao que resolvi chamar de “Devido Processo Cognitivo”.
Quando iniciamos uma atividade tendemos a estar com os nossos níveis de disposição e motivação elevados. No caso da preparação para o concurso público, isto levaria à intenção dedevorar os livros e assistir todas as aulas que pudermos. E se possível, ao mesmo tempo.
Além disso vivemos a era da velocidade e da busca de facilidade, na qual tudo deve ser rápido, fácil e grátis. Naturalmente, por vezes de forma inconsciente, isto acaba refletindo no comportamento dos candidatos a concursos públicos, no sentido de ter a meta e pretensão de conquistar a aprovação para ontem, o que tende a levar à busca de atalhos ilusórios e facilidades inexistentes.
Porém, é natural que esta disposição depois se converta em frustração. E por que isto acontece? Porque o candidato pode não estar em condições cognitivas de responder às expectativas alinhadas com a sua disposição para o estudo naquele momento. Daí encontra dificuldades para a compreensão e avanço naquilo que está estudando. Isto pode ocorrer com o estudo bibliográfico, com as aulas ou mesmo com exercícios.
Vou dar um exemplo prático. O candidato se organiza para começar a estudar e pega de início uma lista de exercícios ou uma prova com questões daquela matéria. Daí encontra grande dificuldade para achar as respostas ou mesmo entender as questões e os conceitos cobrados. Ou, ainda neste contexto embrionário, decide que vai estudar, por exemplo, Direito Administrativo, e abre o livro do Prof Celso Antonio Bandeira de Melo, diretamente na parte de classificação dos atos administrativos, sendo que encontra dificuldades para compreensão de conceitos e avanço na leitura.
Em seguida sente aquela atividade difícil, pesada, cansativa. Posteriormente, vem uma dose de frustração. Ao ter que estudar novamente, sente alguma resistência, o que tornará as coisas ainda mais difíceis. Aos poucos vai se minando. Está a um passo de desistir. Além de encarar a preparação para o concurso como algo pesado e extremamente sacrificante. Prazer em aprender nem cabe cogitar!
O que está acontecendo neste caso?
Resposta: um desalinhamento entre a disposição e as condições cognitivas de responder a essa disposição. Isto vai configurar exatamente o fenômeno que mencionei, ao qual atribuí o nome de violação ao “Devido Processo Cognitivo”!
Da mesma forma que temos o devido processo legal, previsto no art. 5º, LIV da Constituição Federal, o qual tem um sentido processual e material, mas pautado na lógica de respeito aos fluxos, ritos, atos e condições de defesa estabelecidas, o processo de apropriação intelectual de informações e conhecimentos na preparação para o concurso também tem seu fluxo natural, em termos cognitivos.
A violação do devido processo cognitivo pode decorrer de várias causas. Por exemplo, a falta de domínio de premissas necessárias à compreensão de determinadas informações. Este tema foi tratado em texto específico, denominado O Todo e as Partes na Preparação para Concursos(clique aqui para ler).
Outro conceito que revela causas de violação ao devido processo cognitivo envolve o tema doTempo e a Maturação Cognitiva na Preparação para Concursosenvolve o qual consiste na ideia de que, quanto mais o candidato avança, mais amplia o seu universo semântico. Este tema também foi objeto de texto específico (clique aqui para ler).
Tudo isto impõe a conclusão de que é preciso entender que o avanço terá que ser gradativo. Conforme se sustenta nas construções sobre gerenciamento de projetos, “nove mulheres grávidas em conjunto não fazem 1 bebê em um mês”.
Assim, um primeiro cuidado consiste no alinhamento entre a disposição que temos e as nossas condições cognitivas. Ou seja, é preciso saber trabalhar nossa disposição, para o seu consumo gradativo, o que significa perenidade. Como se diz popularmente, devagar e sempre! Obviamente que não se trata do devagar quase parando, mas do devagar “vamos até aonde conseguirmos ir, tentando aumentar o ritmo aos poucos”.
Se respeitarmos esta lógica, podemos avançar de forma gradativa, sem sofrimento, mas experimentando avanços que muitas vezes não percebemos. Porém, num determinado momento, ao pararmos e olharmos para trás, veremos o quanto evoluímos.
Isto é, precisamos nos respeitar, em termos de capacidade de cognição. Se assim fizermos, nossa aprendizagem pode ser, naturalmente, em progressão geométrica, o que se relaciona com o conceito que denomino “Aprendizagem em PG”.
O que não é viável é tentar adotar a lógica do “nove mulheres grávidas para fazer 1 bebê em 1 mês”! E infelizmente, é esta a lógica das fórmulas mágicas oferecidas para candidatos a concursos públicos pelos especialistas sem especialização.
Portanto, tente alinhar sua disposição com suas condições cognitivas. Se for o caso, dê um passo atrás. Não se exija mais do que pode. Respeite suas condições. Pense nisto antes de decidir o que vai estudar, como e por onde.
Respeite o seu Devido Processo Cognitivo!


Autor: Prof. Rogério Neiva
Fonte: Blog do Professor Rogério Neiva


Não vendemos apenas materiais para concurso; proporcionamos a sua realização profissional, sua felicidade, através da aprovação para o cargo público almejado. Oferecemos a oportunidade de você realizar os seus sonhos.
Visite nosso site e fique por dentro das últimas notícias sobre concursos de todo o Brasil: www.fitconcursos.com.br
Acesse também nossa loja virtual e adquira excelentes materiais para a concretização do seu sonho: www.fitconcurso.com.br

Fit Concursos, oferecendo oportunidades...



O Caso da Brasileira que passou para Harvard


No dia 01/04/2012 o Portal G1 publicou a seguinte notícia: “’Supercampeã’ entra em Harvard e em mais 5 universidades americanas”.
E a matéria começa assim:
“Há cinco anos, a estudante Tábata Cláudia Amaral de Pontes, de 18 anos, moradora de São Paulo, estabeleceu uma meta: estudar na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. De lá para cá, pegou firme nos estudos, foi destaque em olimpíadas estudantis dentro e fora do Brasil e aprendeu a falar inglês. O resultado oficial do esforço chegou na última quinta-feira (29), Tábata foi aceita em Harvard e em outras cinco universidades americanas. São elas: Caltech, Columbia, Princeton, Yale, e Pennsylvania.”
Lendo a notícia logo pensei no quanto é bom estabelecer metas. Veja só, a estudante Tábata Cláusia estabeleceu uma meta: estudar em Harvard.
Para muitos, e certamente foram muitos, esta meta dela era impossível. Imaginem só o quanto sorriram dela, o quanto tentaram fazer com que ela desistisse deste sonho, desta meta.
Mas é aí que está o diferencial: a meta.
Nesta vida de concursos temos que fazer o mesmo: estabelecer uma meta.
Não importa se nossa meta é ser aprovado daqui a um, dois, três, dez anos. Mas o importante é não desistir, não fraquejar, não titubear.

O caso da Tábata é um pouco parecido com o caso do Profº Rogério Neiva.É parecido porque os dois estabeleceram uma meta: ela, estudar em Harvard; ele, ser Procurador do Trabalho.
Ou seja, o mais importante é ter uma base sólida, uma meta bem definida, não “dar ouvidos” para bobagens, e não deixar a tibieza atacar.
RESUMO DA ÓPERA - Espero que a notícia transcrita te ajude a estabelecer uma meta, e que o resultado seja mais ou menos assim: “Há x anos, o(a)concurseiro(a)XYZ, de y anos, morador(a) da cidade z, estabeleceu uma meta: passar no concurso q. De lá para cá, pegou firme nos estudos, foi destaque em outros concursos e aprendeu direito constitucional, administrativo, contabilidade, economia, informática, e outras matérias. O resultado oficial do esforço chegou na última quinta-feira, XYZ foi aprovada no concurso q e em outros cinco concursos São eles: q1, q2, q3, q4 e q5.”

Autor: Ulisses Silva Maia
Fonte: Blog do Concurseiro Solitário





Não vendemos apenas materiais para concurso; proporcionamos a sua realização profissional, sua felicidade, através da aprovação para o cargo público almejado. Oferecemos a oportunidade de você realizar os seus sonhos.
Visite nosso site e fique por dentro das últimas notícias sobre concursos de todo o Brasil: www.fitconcursos.com.br
Acesse também nossa loja virtual e adquira excelentes materiais para a concretização do seu sonho: www.fitconcurso.com.br


Fit Concursos, oferecendo oportunidades...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Deficientes físicos entram na Justiça para garantir vagas em concursos públicos

O Brasil tem hoje cerca de 27 milhões de deficientes. E, como a maioria dos brasileiros, eles também sonham com uma vaga no serviço público. Os concursos destinam cota a essa parcela da população. É o Artigo 37 da Constituição Federal que garante ao deficiente físico esse direito.
Pela lei, deve ser reservada porcentagem mínima de 5% e, no máximo, 20% do total de vagas e, para isso, as funções devem ser compatíveis com o tipo de deficiência. Mas, se o cargo público, por exemplo, exigir do candidato aptidões que a deficiência física impeça-o de realizar as atribuições, o processo seletivo não deve oferecer a reserva de vagas.
Para fazer valer os seus direitos, o candidato deve observar nos editais de concursos públicos as atribuições e tarefas referentes ao exercício do cargo, emprego ou função. Caso não haja incompatibilidade, haverá a reserva destinada. Mas, às vezes, as situações geram alguns conflitos que precisam ser resolvidos na Justiça. É o que mostra o STJ Cidadão desta semana.
Para assistir ao vídeo do STJ Cidadão, clique aqui www.stj.jus.br.

Fonte: Site PCI Concursos

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Em 2012, Governo só vai autorizar concurso público para áreas essenciais


O governo só vai autorizar novos concursos públicos para áreas consideradas essenciais. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, informou ainda que o reajuste dos salários do funcionalismo será limitado a algumas categorias que o governo considera que houve perda do poder aquisitivo. As limitações estão previstas na proposta de Orçamento para o ano que vem, enviada hoje (31) pelo governo ao Congresso.
O Orçamento de 2012 prevê R$ 1,6 bilhão para criação e provimento de cargos no setor público. Desse total, R$ 1,23 bilhão serão destinados ao Poder Executivo; R$ 305 milhões para o Poder Judiciário; R$ 61 milhões para o Ministério Público da União; e R$ 58 milhões para o Poder Legislativo (Senado, Câmara dos Deputados e Tribunal de Contas da União).
De acordo com a ministra, a contratação de servidores ocorrerá apenas em áreas essenciais, como no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que precisa de pessoal para implementar o Plano Brasil Maior, a nova política industrial do governo. "Pretendemos reequipar o MDIC para fazer o acompanhamento das denúncias de práticas nocivas ao comércio", explicou a ministra.
Para Belchior, o fato de o governo ter restringido a promoção de concursos este ano fez o Brasil se antecipar a outros países que, agora, estão sendo obrigados a cortar gastos por causa do agravamento da crise econômica internacional. "Nós estamos em melhores condições de evitar os efeitos do repique da crise externa."
Em relação às negociações salariais, a ministra disse que o aperto nos reajustes continuará no próximo ano. "O valor [dos reajustes] já está incorporado na proposta de Orçamento, mas em áreas localizadas. A maior parte dos aumentos representa correções de erros em legislações anteriores".
Entre as categorias que receberão aumentos, a secretária de Orçamento Federal, Célia Corrêa, informou que está a dos professores universitários. O reajuste de até 28% para o Judiciário, no entanto, está excluído da proposta. Segundo Célia Corrêa, representantes do Executivo ainda negociarão com o Poder Judiciário os reajustes salariais.
Segundo a proposta de Orçamento, a proporção dos gastos com o funcionalismo público em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) cairá de 4,7% em 2011 para 4,13% em 2012. Em valores absolutos, no entanto, essas despesas subirão de R$ 182,8 bilhões para R$ 187,6 bilhões. De acordo com a ministra Miriam Belchior, o crescimento econômico do país permitirá a redução dessa relação. O Orçamento estima expansão de 5% do PIB no próximo ano.
Mais informações através do endereço eletrônico da Agência Brasil.

Fonte: Site PCI Concursos

Mensagem