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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Fazer provas de concurso público é bom demais!


Uma dúvida muito repetitiva entre os concurseiros é: “Fiz a inscrição em concurso, mas sinto que não estou preparado(a). Mesmo assim, será que devo prestar a prova?

Para você que tem a mesma dúvida, saiba que muitas boas oportunidades são jogadas fora exatamente por não se ter realmente a consciência do que significa esse momento na vida de um concurseiro. Quem sabe poderia ser apenas mais um domingo em que você aproveita para dormir até tarde ou simplesmente almoçar no shopping. Entretanto, o domingo reservado para a prova é muito mais que isso, é um dia especial.

Se tiver alguma dúvida quanto a isso, basta perguntar para alguém que já conseguiu seu cargo público. Alguém que saiu de casa em um domingo chuvoso, frio, mesmo com pouco conhecimento na bagagem, mas cheio de otimismo e esperança totalmente focado naquela oportunidade, e voltou feliz da vida com um admirável e bem remunerado cargo público.

É também comum ouvir algum candidato dizer que não vai “gastar” seu suado dinheirinho com inscrições de concursos, pois considera que precisa estudar muito mais e que para esse momento é suficiente e mais econômico apenas baixar as provas na internet e respondê-las no conforto da sua casa. Mas, será que isso é realmente a mesma coisa, como dois mais dois são quatro? Ou a experiência de se expor aquele turbilhão de emoções e tentar vencer os obstáculos, acumulando aprendizagem e experiência é o que realmente importa para o currículo do concurseiro? Porém, Como diz o velho ditado popular: “Cada cabeça, uma sentença”.

Do meu mais humilde conhecimento, cito algumas ótimas razões para você, a partir de hoje, investir no hábito de prestar provas de concursos públicos:

1. Adquirir experiência – experiência não só em responder questões e conhecer as regras do jogo, mas de se organizar e tentar fazer tudo dar certo no Dia “D”, como observar material apropriado exigido no edital da prova, documentação, ter a noção real do tempo necessário para o deslocamento até o local de prova;

2. Controlar a ansiedade – são muitas as historias sobre candidatos que literalmente “jogarão a toalha”, antes mesmo de iniciar a prova, ou seja, entraram em desespero logo no comecinho do primeiro round. Alguns preferem colocar a culpa no nervosismo ou falta de confiança em si mesmo. Claro que muitos bons candidatos são acometidos desse mal por diversos motivos, como por exemplo: cobranças excessivas, externas e internas. Porém, eu prefiro acreditar que isso é uma deficiência causada pela ausência de prática, uma quase “intimidade” com o momento da prova, problema que é facilmente resolvido com a prática de muitos simulados.

3. Avaliar o nível de conhecimento – em geral o concurseiro perde um tempo tremendo preocupado somente em estudar e acaba esquecendo-se de avaliar em que pé anda o seu nível de estudo. Basta saber que durante o estudo o candidato passa por três importantes níveis:

Nível 1 – Curiosidade: nível básico na formação de qualquer concurseiro. Fase dos porquês: Por que isso? Por que aquilo? Por que não é assim? Tudo perfeitamente normal se não durar por muito tempo;

Nível 2 – A descoberta – aqui o concurseiro começa a entrar no clima do jogo. Já descobriu, da forma mais difícil, que precisa se dedicar de verdade, sem “desculpites” e enrolação (prática bastante comum entre alguns candidatos);

Nível 3 - Aprendizagem – nível de conhecimento bastante alto. Aqui a aprovação é quase certa, pois o candidato já amadureceu e tem plena consciência do que realmente quer para sua vida.

Portanto, não há melhor termômetro para medir esse nível, do que se submeter a um exame periódico.

4. Investir no “concurso escada” – Quem deixa de trabalhar para se dedicar exclusivamente aos estudos sabe como é ficar sem grana, até mesmo para o básico dos básicos (momento dureza). Então é nesse momento que o concurso escada vai servir de patrocinador para o seu foco principal. A regra é simples: se uma coisa não está dando certo, tente outra!

RESUMO DA ÓPERA – Tomando emprestado aquele jargão muito usado em um comercial de cartão de crédito: “Sair de casa no domingo para fazer uma prova de concurso público, isso não tem preço”.

“Algumas coisas só acontecem por acaso, isso todos chamam de sorte. Outras só acontecem quando estamos suficientemente bem preparados, isso eu chamo de oportunidade.” Fontenele

Fonte: Blog do Concurseiro Solitário
Autor: Fontenele

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Como ler as questões da prova - William Douglas

Certifique-se que você leu as orientações ao candidato. As orientações ao candidato são preciosíssimas que já esclarecem elementos importantes. Há até casos em que o candidato que não lê as orientações pode seguir um curso errado durante a prova. A melhor hora para lê-las é antes do início da prova. Mesmo que não permitam lê-las antes de correr o tempo de prova, leia-as com calma e atenção quando permitirem virar a prova. A relação custo de tempo x benefício de informação vale a pena.
Houve um concurso em que fui o primeiro colocado e a segunda colocada comentou comigo que teria sido a primeira se atentasse para as orientações ao candidato, que vedavam a redação a lápis. Além disso, falou que se tivesse tempo teria passado a caneta por cima, mas como não fez isso obteve zero em redação. Essa pessoa, hoje uma grande amiga, cometeu dois erros desprezando dois elementos que são contados para se aprovar ou classificar um candidato: leitura das orientações prévias ao candidato e controle do tempo.
Preste atenção às dicas abaixo:
a)Pré-leia o texto rapidamente (uma "olhada" geral, uma vista d"olhos rápida, que tira a ansiedade sobre o que caiu na prova). Cuidado para não começar a dar as respostas ou definir qual é a pergunta. Essa reação rápida pode ser equivocada e induzir ao erro. Apenas olhe a prova rapidamente. Nuca diga: "não sei esta", diga "esta eu vou lembrar" ou "esta eu vou dar uma boa resposta". Não é má idéia dizer, ao final dessa primeira lida, que gostou da prova.
b)Leia todas as perguntas. Agora sim, você deve fazer uma leitura calma e atenta. O tempo gasto vale a pena. Mantenha uma atitude positiva e sempre se pergunte o que o examinador quer saber naquela pergunta. Essa leitura inicial ajuda o cérebro a começar a procurar respostas. Com o tempo, você aprenderá a juntar estas duas primeiras leituras. Quando não tiver mais ansiedade para saber o que caiu, bastará fazer a leitura da letra "b".
c)Formule as respostas lendo o enunciado de cada uma delas por vez. Ao ler o enunciado, analise criticamente a questão a fim de procurar a resposta. Se quiser, sublinhe as palavras-chaves e anote ao lado da questão o que você deve ou quer dizer.
d)Se há algum texto para interpretar, proceda assim: sempre faça uma pré-leitura rápida (para aguçar a curiosidade do cérebro); leia todo o texto com calma; só depois vá fazer as questões (assim você evita o ping-pong entre o texto e as perguntas). Claro que se surgir uma dúvida você pode e deve voltar ao texto, mas esta técnica diminui tal intensidade.
No final da prova (depois de responder às demais questões, isto é, no tempo que sobrou), releia o texto e repasse as respostas. Quase sempre você verá algo novo e/ou poderá melhorar suas respostas.
Ao separar o tempo em provas de múltipla escolha, reserve um período, ao final, para marcar o cartão de respostas.
Em resumo: Leia a prova. Não rotule. Leia e descubra o que o examinador quer. Ele é o "dono da bola".


Fonte: Site PCI Concursos

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"Decoreba" deve ficar longe de quem quer ser aprovado em exame de proficiência


Praticar o idioma diariamente também ajuda a eliminar a ansiedade e atingir objetivo desejado

Ter fluência em língua estrangeira, sobretudo no inglês, é essencial para quem quer ter sucesso no mercado de trabalho. Dessa forma, muitos profissionais procuram nos exames de proficiência uma maneira de comprovar a habilidade e alavancar o currículo.
Contudo, passar em um exame destes requer, além de dedicação, uma certa dose de paciência para controlar a ansiedade e alcançar o objetivo desejado. Pensando nisso, o professor e diretor superintendente da PBF, Elvio Peralta, dá algumas dicas.
A primeira delas, diz ele, é evitar a "decoreba". “Não se preocupe tanto em dominar tempos verbais ou recordar regras gramaticais complicadas. O fundamental é a compreensão da língua como um todo”.

Prática
Praticar o idioma diariamente também ajuda a eliminar a ansiedade. Assim, diz Peralta, é importante ter o máximo de contato com a língua, procurando ouvir músicas no idioma estudado, assistir a filmes e TV com áudio na referida língua, ler em voz alta e, se possível, participar de intercâmbio e tentar pensar no idioma.
“É preciso praticar diariamente, pois a memória tende a descartar informações que não são usadas. A fluência vem com o tempo e a dedicação”, ressalta.
O professor destaca também a importância dos simulados, que oferecem ao aluno a chance de se acostumar com o formato do exame e tempo disponível.

Inglês
Existe no mercado uma dezena de certificados para atestar os conhecimentos em língua estrangeira. Em inglês, os mais comuns são:
§  Ielts (International English Language Testing System): destina-se a pessoas que precisam demonstrar o nível de conhecimento de inglês para fins específicos, sendo reconhecido por universidades dos Estados Unidos, da Inglaterra e de outros países, além de ser muito bem aceito para fins profissionais. Não tem data de validade. No Brasil, é aplicado pelo British Council.
§  Cambridge: os testes são gradativos, avaliando o inglês do nível mais básico (KET) ao mais avançado (CPE). É voltado sobretudo para quem pretende estudar no Reino Unido. Porém, diz a coordenadora do Departamento de Letras da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Camila Hofling, por conta de sua credibilidade, é bem aceito em todos os lugares.
Os cinco mais conhecidos são: KET (Key English Test), PET (Preliminary English Test), FCE (First Certificate in English), CAE (Certificate in Advanced English) e CPE (Certifcate of Proficiency in English).
No Brasil, é aplicado por diversas escolas, entre elas, a Cultura Inglesa. Os exames não possuem data de validade.
§  Michigan: ECPE (Examination for the Certificate of Proficiency in English). Aceito especialmente nos Estados Unidos, é mais indicado para fins profissionais.
No Brasil, é aplicado por diversas escolas, entre elas, a Casa Thomas Jefferson, em Brasília. Não tem data de validade.
§  Toeic (Test of English for International Communication): destinado às pessoas que querem comprovar o inglês para fins profissionais. A data de validade é de dois anos.
§    Toefl (Test of English as a Foreign Language): mais geral do que o Toeic, avalia o conhecimento de quem quer ingressar especialmente em universidades norte-americanas. O prazo de validade é de dois anos.


Fonte: Site Administradores.com

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Alto desempenho nos vestibulares

Por Fábio Visioli

Quando os vestibulares surgiram no Brasil, nas primeiras décadas do século XX, já se constituíam exames de seleção e uma forma de equalizar o número de candidatos e vagas. Atualmente, com a democratização do ensino, a abertura de novos cursos e as novas formas de ingresso na faculdade, além das exigências do mercado de trabalho, ser universitário é componente integrante do ideário jovem e de suas famílias.

Contudo, apesar das mudanças do Enem, exames seriados, cotas e outros, muitos vestibulandos não se preparam adequadamente. Ao ficarem temerosos, prejudicam, assim, os seus próprios resultados. Tal qual um atleta de alto desempenho que se prepara anos para uma competição, o estudante deve ter clara uma rotina de estudos, avaliação, e, sobretudo, estratégia.
Conhecer bem a carreira profissional e universitária, bem como as suas exigências para ingresso, e, mais importante, como são solicitadas as resoluções das questões, diferenciam o jovem e favorecem o seu resultado na prova. Há de ficar clara aos alunos a necessidade de uma rotina de estudos diários, a partir da verificação de suas reais dificuldades e esclarecimento de dúvidas com os professores.
É preciso também que o aluno possua ciência do conteúdo exigido e verifique os índices de tendências das provas e, principalmente, tenha uma boa bagagem cultural, acompanhada de um senso crítico apurado, o que se torna um grande diferencial.
Somado a todos esses elementos, o aluno estará apto a estudar com uma maior responsabilidade, conhecendo, assim, suas preferências e seus pontos a serem trabalhados. Essas são ferramentas importantes para que o aluno esteja, de fato, pronto para uma boa prova. O bom resultado é, portanto, uma soma de dedicação, autocontrole e conhecimento.

Fonte: Site Administradores.com.br


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