O presidente da Comissão do Concurso
para técnico e analista judiciários do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de
Janeiro (TRT-RJ), desembargador César Marques, afirmou que a previsão de que o
edital sairá na segunda quinzena de setembro continua valendo. No momento, o
cronograma está terminando de ser analisado pelos setores do tribunal, e
seguirá nos próximos dias para a Fundação Carlos Chagas (FCC), organizadora. A
princípio, o edital trará 200 vagas, sendo 100 para técnico e 100 para
analista. As funções exigem níveis médio e superior completos, respectivamente.
Segundo o presidente, o número de vagas está relacionado às aposentadorias que
vêm ocorrendo no TRT-RJ. Além disso, o órgão está convocando os aprovados em
cadastro dos concursos ainda em vigor para preencherem as 209 vagas criadas por
lei, em 12 varas estaduais. No entanto, muitos dos convocados não estão
comparecendo por já estarem em outros empregos.
O presidente da comissão já afirmou, também, que a área de Tecnologia da Informação está em constante crescimento no TRT-RJ, e que eles precisarão de profissionais deste ramo nos próximos anos, o que fará com que sejam proporcionadas vagas de analista em TI na nova seleção muito provavelmente. Segundo o desembargador, a nova era digital pela qual o órgão está começando a passar irá gerar muitas aposentadorias, pois o tribunal apresenta hoje um quadro antigo e boa parte desses servidores não conseguirá acompanhar o novo ritmo tecnológico. De acordo com César Marques, o período de inscrição desse novo concurso será de um mês, e as provas de múltipla escolha ocorrerão no fim de novembro ou início de dezembro. A princípio, a remuneração inicial será de R$4.762,96 para técnico judiciário, R$7.321,39 para analista das áreas administrativa e judiciária e de R$10.195,05 para analista em execução de mandados, cargos já confirmados na seleção.
Em todos os valores, já estão incluídos os R$710 de auxílio-alimentação. Na remuneração do analista em execução de mandados, também já estão inseridos os R$1.344,97 de auxílio-transporte. O regime de contratação será o estatutário, garantindo a estabilidade empregatícia dos servidores. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogada por igual período, e a previsão é de que, ao longo desse período, sejam contratados até 1.500 novos servidores, podendo chegar a 2 mil, segundo César Marques.
O presidente da comissão já afirmou, também, que a área de Tecnologia da Informação está em constante crescimento no TRT-RJ, e que eles precisarão de profissionais deste ramo nos próximos anos, o que fará com que sejam proporcionadas vagas de analista em TI na nova seleção muito provavelmente. Segundo o desembargador, a nova era digital pela qual o órgão está começando a passar irá gerar muitas aposentadorias, pois o tribunal apresenta hoje um quadro antigo e boa parte desses servidores não conseguirá acompanhar o novo ritmo tecnológico. De acordo com César Marques, o período de inscrição desse novo concurso será de um mês, e as provas de múltipla escolha ocorrerão no fim de novembro ou início de dezembro. A princípio, a remuneração inicial será de R$4.762,96 para técnico judiciário, R$7.321,39 para analista das áreas administrativa e judiciária e de R$10.195,05 para analista em execução de mandados, cargos já confirmados na seleção.
Em todos os valores, já estão incluídos os R$710 de auxílio-alimentação. Na remuneração do analista em execução de mandados, também já estão inseridos os R$1.344,97 de auxílio-transporte. O regime de contratação será o estatutário, garantindo a estabilidade empregatícia dos servidores. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogada por igual período, e a previsão é de que, ao longo desse período, sejam contratados até 1.500 novos servidores, podendo chegar a 2 mil, segundo César Marques.
O processo seletivo deverá ser bem
parecido com o do último concurso para estes cargos, ocorrido em 2008. De
acordo com o presidente, a única mudança é que não será mais cobrado
conhecimentos em BrOffice. “O restante está tudo igual. Os futuros candidatos
podem estudar tranquilamente pelo edital do último concurso, que todos se darão
bem na hora da prova". O principal conselho que o desembargador deixa é
para que os futuros candidatos estudem as novas regras ortográficas da Língua
Portuguesa, pois elas serão cobradas na avaliação objetiva e levadas em conta
na hora da correção da prova de redação. “A redação é ainda a que mais reprova
os concorrentes, seguida pela disciplina de Língua Portuguesa. Deem a devida
atenção para elas”, orientou.
Fonte: Folha Dirigida
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